terça-feira, 3 de maio de 2016

Moda inclusiva

Moda e deficiência, duas palavras que normalmente não se encontram, tornaram-se um dos desafios da moda – o novo olhar, para dar origem a um vestuário que visa estética funcional aliada a peças ergonomicamente projetadas para todo tipo de necessidade, sistema de abertura previsto para fácil circulação e mobilidade… Tornar a moda acessível e tátil – etiquetas em Braille (a moda nãos mãos de todos!), fechos de velcro e imãs, tecidos confortáveis. Você já havia refletido sobre isso? A inclusão começa quando pensamos sobre ela.

quinta-feira, 28 de abril de 2016

Vou de andador de cadeira de ortese ,mais eu vou eu vou onde eu quiser !!! Quem tem limite é munícipio

Olá pessoas
nunca fui de muro das lamentações de compartilha desgraça, na verdade nem programas de TV senssionalista eu assisto por que acredito que tudo que vemos falamos atraimos para nossa vida
Meu foco hoje é saúde quem convive no dia a dia comigo sabe que tenho uma doença rara Hualll ela vai morrer ,na verdade todos nós vamos mais no nomento estou bem vou levando e vivendo com fé sempre .Voltando ao raciocínio que convive comigo sabe que estou limitada a movimentos ou ando com ortese andador e sempre apoiada à alguém marido amigos família ou desconhecidos de bom coração. Oque me intriga que na rua a primeira coisa que as pessoas perguntam é foi acidente foi moto as pessoas esquecem que exite doenças muitas vezes se preocupam com estética corpo definido esquecem que nosso corpo é uma máquina que pode falhar também a qualquer momento .
Vamos dar valor a vida aos detalhes as pessoas os momentos que são únicos porque eu a 5 anos atraz não imaginaria que hoje estaria assim ,Não importa qual é sua condição de saúde no momento se esforça lute muito tira lado positivo de tudo. A vida é cruel ela não te da nada mais ta cobra tudo ninguem disse que a jornada ia ser fácil mais ela pode ser legal
Enfim vamos ser felizes acreditar que tudo é possível que milagre existe .Que as pessoas são presente de Deus
Eu estou muito bem de verdade as turbulências vem mais no meu barco tem capitão Jesus que não deixa nada me abalar
Que venha novas lutas estou pronta
#NfVaiPerder
#AndadorNaoEoFimÉoComeco
#VemNiMimMonoclonal
#CuraTaChegando

Vamos para Lucy :)

O IMREA conta com uma equipe multiprofissional e interdisciplinar, especializada na área da Medicina de Reabilitação, cujo objetivo é possibilitar que o paciente atinja o maior grau de independência física, funcional e autonomia pessoal permitida pelo grau de incapacidade, promovendo assim a inclusão social da pessoa com deficiência.
Criada pelo Governo do Estado de São Paulo, pelo decreto 52.973, de 2008, regulamentada pelo decreto 55.739, de 2010 e alterada pelo decreto 58.050, de 2012, a Rede de Reabilitação Lucy Montoro tem como objetivo proporcionar o melhor e mais avançado tratamento de reabilitação para pacientes com deficiências físicas incapacitantes, motoras e sensório-motoras. A Rede realiza programas de reabilitação específicos, de acordo com as características de cada paciente. Os tratamentos são realizados por equipes multidisciplinares, composta por profissionais especializados em reabilitação, entre médicos fisiatras, enfermeiras, fisioterapeutas, nutricionistas, psicólogos, terapeutas ocupacionais, assistentes sociais, educadores físicos e fonoaudiólogos.

Atualmente, a Rede de Reabilitação Lucy Montoro conta com 15 unidades em funcionamento em todo o Estado e realiza mais de 100 mil atendimentos por mês. Estão em funcionamento as unidades Campinas, Clínicas, Fernandópolis, Lapa, Marília, Mogi Mirim, Morumbi, Pariquera-Açu, Presidente Prudente, Ribeirão Preto, Santos, São José do Rio Preto, São José dos Campos, Umarizal e Vila Mariana.

Desde 2009, a Rede conta com a Unidade Móvel. Com o objetivo de atender as demandas mais urgentes de fornecimento de órteses, próteses, cadeiras de rodas e meios auxiliares de locomoção em todo o Estado, atendeu mais de 2.000 pacientes e forneceu mais de 4.000 equipamentos. Trata-se de um caminhão 100% adaptado de 15m de comprimento x 2,60m de largura, pesa 20 toneladas. Além de elevador hidráulico para atender cadeirantes ou pessoas em maca, a Unidade dispõe de banheiro adaptado, um consultório médico, sala de espera e oficina de órteses e próteses, composta por salas de prova, de máquinas e de gesso. Profissionais da área da saúde realizam atendimento multiprofissional: médicos fisiatras, técnicos de órtese e prótese, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e enfermeiros.

Para ser atendido pela Rede de Reabilitação Lucy Montoro é necessário que o paciente receba do médico da rede pública de saúde o encaminhamento para a reabilitação e entre em contato com o Departamento Regional da Saúde para agendamento da triagem.

Ac Monoclonal !!!!! Será que vem ai a cura

Anticorpos monoclonais  são anticorpos produzidos por um único clone de um único linfócito B parental, que é clonado e imortalizado, produzindo sempre os mesmos anticorpos, em resposta um agente patogénico. Esses anticorpos apresentam-se iguais entre si em estrutura, propriedades físico-químicas e biológicas, especificidade e afinidade, ligando-se por isso ao mesmo epítopo no antigénio[1]
Esses mAbs podem ser gerados em laboratório para reconhecer e se ligar a qualquer antígeno de interesse. O procedimento foi descrito pela primeira vez em 1975, em artigo publicado na revista Nature, por César Milstein e Georges Köhler, que, por esse feito, dividiram o Prêmio Nobel de Medicina 1984 com o dinamarquês Niels Kaj Jerne.[1]
A existência de anticorpos diferentes para um mesmo agente patogénico torna a resposta pouco eficiente, sendo os anticorpos monoclonais os mais eficientes. Devido a isto, na pesquisa de diagnósticos e terapêuticas eficazes contra certas patologias, utilizam-se preferencialmente anticorpos monoclonais.
Os anticorpos monoclonais (ou imunoglobulinas monoclonais) podem estar presentes no soro sanguíneo e na urina de pessoas afetadas por doenças tais como o mieloma múltiplo (MM), um tipo de câncer que afeta o sistema imune (neoplasia em plasmócitos, células diferenciadas a partir de linfócitos B). Porém, esses anticorpos não são passíveis de serem isolados a partir de um soro policlonal; logo, há necessidade de se produzirem anticorpos monoclonais.
Os anticorpos monoclonais são produzidos em laboratório a partir de linfócitos B gerados por camundongos, cujos sistemas imunológicos foram estimulados pelos antígenos de interesse. Todavia, por sua origem animal, esses anticorpos, se usados de forma continuada em humanos, estimulavam uma reação imunológica - uma resposta de anticorpos humanos contra aqueles de origem murina, denominada resposta HAMA (Human "Anti-mouse Antibody).[2] Por essa razão, o uso dos mAbs ficou limitado, durante cerca de vinte anos, à produção de kits para diagnósticos ou à pesquisa científica.[1]
Mais recentemente, as modernas técnicas de engenharia genética permitiram que esses anticorpos fossem adaptados ao organismo humano, quando os genes responsáveis pela produção dessas proteínas foram modificados de forma a eliminar a reação imunológica do organismo humano, sendo então gerados os chamados anticorpos monoclonais humanizados. Desta forma, sem alterar a afinidade do anticorpo com o respectivo antígeno, tornou-se possível empregar os anticorpos monoclonais de maneira continuada, em procedimentos terapêuticos.
Na área de oncologia, uma nova geração de medicamentos está baseada na capacidade dos mAbs em reconhecer antígenos específicos de tumores e induzir uma resposta imune contra as células cancerosas. Além disso, os mAbs podem ser modificados para atuarem como portadores de radioisótopos ou toxinas contra células cancerosas.
Antes da descoberta da técnica do hibridoma, eram produzidos apenas anticorpos policlonais, o que requeria um grande número de animais imunizados e não imortalizava as células produtoras de anticorpos. A técnica do hibridoma contribuiu para a redução do número de animais utilizados. Além disso, a técnica oferece outras vantagens:
  • Alta especificidade;
  • Alta afinidade;
  • Determinação de um só epítopo de um antigénio
  • Alta homogeneidade;
  • Ausência de anticorpos não específicos;
  • Maior facilidade de caracterização;
  • Reduzida variabilidade entre os lotes;
No entanto, existem também desvantagens no uso dessa técnica:
  • Alto custo;
  • Reconhecimento de um só epítopo de um antigénio. Esse epítopo pode estar destruído (por ex: pela fixação) mesmo que exista a molécula total do antigénio;
  • Se o soro não foi produzido contra um epítopo específico do antigénio que se quer detectar e se existirem outros antigénios com esse epítopo, a imensa vantagem da alta especificidade será inútil;


Depois que os hibridomas são fundidos, com a ajuda do polietilenoglicol (PEG), é preciso desenvolver um método de seleção capaz de separar as células fusionadas híbridas das células não fusionadas. Nesta segunda fase do protocolo, os hibridomas são isolados das células de mieloma da mistura de fusão por drogas. Este passo é necessário, pois células de mieloma frequentemente dividem-se mais rapidamente que células do hibridoma que logo seriam excluídas do meio de cultura por competição. Estes mielomas expressam a enzima hipoxantina fosforribosiltransferase (HPRT), que catalisa um passo da via de hipoxantina a purina, uma via biossintética alternativa para síntese e replicação de DNA . De acordo com este fato, cultiva-se a mistura de fusão em um meio HAT (hipoxantinaaminopterina e timidina). A aminopterina bloqueia a principal via de síntese de purinas e pirimidinas; assim, células de mieloma, que já não expressam a enzima HPRT, num meio HAT, não podem se multiplicar. As células do hibridoma se dividem normalmente, uma vez que apresentam atividade da HPRT herdada do linfócito B esplênico parental, podendo assim, usar a hipoxantina como substrato para síntese de DNA. Os linfócitos B não crescem em cultura, e somente as células de hibridoma persistem quando cultivadas continuamente em um meio de seleção HAT. Finalmente a mistura de hibridomas purificada é selecionada para identificação e isolamento de clones que secretam um anticorpo que interage com o antígeno desejado. Isto geralmente é feito a partir da diluição da suspensão dos hibridomas, obtendo-se então os clones que secretam determinado anticorpo monoclonal por técnicas imunoquímicas.

Oncologia ,Quimio meu Deus

Por quê fui atender o telefone aquele dia
- Alo poderia falar com Giovanna
- Sim é ela
- Só minuto que a Simone quer falar com você
- Nãoooooooooo

Eu só queria uma guia para fisío nada mais ,mais ela disse Gi faz tempo que você não consulta Dr quer te ver ,isniff logo pensei cirurgia de novo ,Então fui ver meu Dr sinceridade\lindo de morrer com todo respeito a novidade foi encaminhamento para oncologia tentar tratamento alternativo algo novo que já não estava alcance dele foi dificil escuta #quimio chorei pedi para ele não me abandonar ganhei um abraço beijo carinhoso e sai arrasada
Foi complicado aceitar mais logo isso mudou na consulta da onco uma hematologista me atendeu ,me fez ter esperança quer tentar algo novo medicamento novo chamado ac monoclonal ,estou esperando minha consulta na Unicamp com fé
 Dr me encaminhou para a fisio que no caso tambêm não me quiseram rsrs me encaminharam para centro de reabilitação Luci Montoro
 Que Venha a Cura

Me aposentei !!!!!!!!!!!!!!!

 Vamos falar serio agora ,
Depois de dois anos com auxilio-doença em dezembro me aposentei ,minha nf é plexiforme devido a isso perdi vários movimentos ,tenho tumores na medula após cirurgias e laudos e carta medica consegui beneficio
Se era tudo oque eu queria na vida ,claro que não gostaria ter saúde trabalhar me formar ,a palavra certa achei justo conseguir

A gente pede a gente paga promessa tchau cabelo






Em julho ano passado após saber da cirurgia da medula fui a aparecida do norte suplicar para nossa mãesinha ajuda que se eu entrasse andando na igreja eu cortaria eu cabelo que deixei crescer onde nunca na vida tinha chegado 
E assim foi voltando da lua de mel tesoura nele ,e agora em abril fui levar ele para onde deveria
 Obrigada Deus Nossa Senhora pela graça concedida